20070117
Urxente solidariedade coas mulleres portuguesas
O vindeiro mes de febreiro Portugal sométese a un referendo co fin de despenalizar o aborto. As redes feministas do pais veciño pídennos colaboración para facer máis resaltable este feito, vital no libre dispor das mulleres nos seus corpos, e como medida de protesta dende a Marcha Mundial das Mulleres na Galiza, decidimos bloquear os correos electrónicos da Embaixada Portuguesa e dos Consulados cun envío masivo de mails amosando o noso rexeitamento á situación actual.
Este envío farase o vindeiro día 18 de Xaneiro, coincidindo coas sentencias que condearon a 17 mulleres no 2003 por levar acabo prácticas abortivas.
Animámosvos a participar desta iniciativa así como a reenviar este correo ós vosos contáctos. Para elo basta con que cliquedes nos enderezos da embaixada e consulados e logo "seleccionar, copiar e colar" no texto que vai a continuación.
Un saúdo Feminista dende a Marcha Mundial das Mulleres na Galiza.
correo-e:
mail@cgsev.dgaccp.pt,
mail@cgmad.dgaccp.pt,
mail@cgbar.dgaccp.pt,
mail@cgvig.dgaccp.pt,
embaportugal@telefonica.net
Coordenadora Nacional da Marcha Mundial das Mulheres
http://www.feminismo.info
SOLIDARIEDADE COAS MULHERES PORTUGUESAS
11 DE FEVEREIRO, REFERENDUM POLO ABORTO EM PORTUGAL
O 18 de Janeiro cumprem-se 5 anos da leitura da sentença de Maia pola que se condeava a 17 mulheres por delito de aborto em Portugal. A este julgamento soman-se os de Aveiro, Lisboa, Setubal e umha apretadissima vitória do NOM no referendum polo aborto realizado em 1998, no que a abstençom subiu até um 70%.
Na Marcha Mundial das Mulheres na Galiza consideramos o aborto como um direito fundamental das mulheres que permite a soberania sobre o propio corpo, garantindo a escolha dumha maternidade desejada e responsável.
Som 6 ainda os paises europeios que negam este direito: Chipre, Irlanda, Polonia, Malta, Portugal e o principado de Andorra. Nom se pode negar a influência da hierarquia católica quando estes estados legislam contra os direitos das mulheres.
O referendum portugues do próximo dia 11 de Fevereiro converte-se pois num referente para todas as mulheres da Europa que podem ver como se avança ou se retrocede nos seus direitos numha comunicade geográfica, cultural e económica que di defender a igualdade e os direitos das mulheres.
Monstramos a nossa solidariedade com todas as organizaçons portuguesas que fam apoio ao SIM neste referendum, e com toda a cidadania portuguesa que trabalha por umha sociedade onde os valores da Igualdade, a Justiça, a Liberdade, a Solidariedade e a Paz, inspirem a construçom da sociedade portuguesa, europeia e mundial.
Galiza, 15 de Janeiro de 2006
Coordenadora Nacional
da Marcha Mundial das Mulheres na Galiza
Avda de Lugo, 143 baixo. Compostela.
http://www.feminismo.info
Este envío farase o vindeiro día 18 de Xaneiro, coincidindo coas sentencias que condearon a 17 mulleres no 2003 por levar acabo prácticas abortivas.
Animámosvos a participar desta iniciativa así como a reenviar este correo ós vosos contáctos. Para elo basta con que cliquedes nos enderezos da embaixada e consulados e logo "seleccionar, copiar e colar" no texto que vai a continuación.
Un saúdo Feminista dende a Marcha Mundial das Mulleres na Galiza.
correo-e:
mail@cgsev.dgaccp.pt,
mail@cgmad.dgaccp.pt,
mail@cgbar.dgaccp.pt,
mail@cgvig.dgaccp.pt,
embaportugal@telefonica.net
Coordenadora Nacional da Marcha Mundial das Mulheres
http://www.feminismo.info
SOLIDARIEDADE COAS MULHERES PORTUGUESAS
11 DE FEVEREIRO, REFERENDUM POLO ABORTO EM PORTUGAL
O 18 de Janeiro cumprem-se 5 anos da leitura da sentença de Maia pola que se condeava a 17 mulheres por delito de aborto em Portugal. A este julgamento soman-se os de Aveiro, Lisboa, Setubal e umha apretadissima vitória do NOM no referendum polo aborto realizado em 1998, no que a abstençom subiu até um 70%.
Na Marcha Mundial das Mulheres na Galiza consideramos o aborto como um direito fundamental das mulheres que permite a soberania sobre o propio corpo, garantindo a escolha dumha maternidade desejada e responsável.
Som 6 ainda os paises europeios que negam este direito: Chipre, Irlanda, Polonia, Malta, Portugal e o principado de Andorra. Nom se pode negar a influência da hierarquia católica quando estes estados legislam contra os direitos das mulheres.
O referendum portugues do próximo dia 11 de Fevereiro converte-se pois num referente para todas as mulheres da Europa que podem ver como se avança ou se retrocede nos seus direitos numha comunicade geográfica, cultural e económica que di defender a igualdade e os direitos das mulheres.
Monstramos a nossa solidariedade com todas as organizaçons portuguesas que fam apoio ao SIM neste referendum, e com toda a cidadania portuguesa que trabalha por umha sociedade onde os valores da Igualdade, a Justiça, a Liberdade, a Solidariedade e a Paz, inspirem a construçom da sociedade portuguesa, europeia e mundial.
Galiza, 15 de Janeiro de 2006
Coordenadora Nacional
da Marcha Mundial das Mulheres na Galiza
Avda de Lugo, 143 baixo. Compostela.
http://www.feminismo.info
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